"(…) se tiveres o meu número, procura um telefone não identificado (não precisa ser "não identificado") e liga-me.
Vamos ficar a ouvir-nos. Só o silêncio suficiente para eu saber que existes (que tu existes para mim) e para saberes que eu existo (e que eu existo para ti).
Depois (de uma hora), (a Vodafone) desliga. Aquilo que temos para dizer poderia (nunca) ser demasiado (e suficientemente) forte."
José Luís Peixoto
:)
ResponderEliminarsem mais nada! (que agora vou ter cuidado)